Mas pronto, quando uma pessoa se metia a fundo numa profissão, era sempre assim, ficava fechada ao resto do mundo.
Uma pessoa olhava, e o que via?
Via o que queria ver.
Via o que já sabia que ia ver.
Via o que fora treinada para ver – e chamava a isso, com toda a lata e estupidez natural,
realidade.
Rui Zink, a Dádiva Divina
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